História do Tricolor
Após marcar na vitória por 3 a 0 sobre o Ipatinga, volante chegou ao quinto defendendo o Grêmio.
Léo Gago vem confirmando a fama de meio-campista goleador no Grêmio. Com 46 na carreira antes de chegar ao clube, o camisa 8 marcou seu quinto em 16 partidas com a camisa tricolor ao marcar o terceiro gol na vitória sobre o Ipatinga nesta quarta-feira. Não é só a torcida que está encantada com o jogador, já que até o técnico brinca que o mesmo está "errando os chutes" e marcando gols.
Léo Gago está apenas atrás de Marcelo Moreno, com oito gols, e Kleber, com nove, na lista de artilheiros nesta temporada. Ambos estão lesionados. E o camisa 8 só conta com a pressão de Facundo Bertoglio, que marcou quatro vezes.
— Tem sido maravilhoso. Fazer gol é sempre bom. Mas o meu intuito é sempre fazer um jogo em alto nível. Ajudar a equipe marcando e dando bons passes. É claro, que quando sai o gol, é um algo a mais que me deixa muito feliz e me dá mais confiança — afirma Léo Gago.
Volante de origem, Léo Gago está se acostumando a desempenhar uma função mais ofensiva sob o comando de Vanderlei Luxemburgo. Em sua apresentação, ele já havia avisado que gostava de chutar de longe e que tinha bom apoio. Ele mesmo se chama de meia, definição que Luxemburgo colocou no jogador e também em Souza, dois apoiadores do meio de campo, arquitetado em forma de losango.
— Acho que foi a formação que deu mais liga. Desde o Gre-Nal estamos atuando assim e caminhando legal. O Luxemburgo não nos chama de volante, nos chama de meia, eu e o Souza. Se ele nos trata como meias, vamos deixar assim. Me sinto como um meia, ele diz e é assim — disse Léo Gago.
— Tem sido maravilhoso. Fazer gol é sempre bom. Mas o meu intuito é sempre fazer um jogo em alto nível. Ajudar a equipe marcando e dando bons passes. É claro, que quando sai o gol, é um algo a mais que me deixa muito feliz e me dá mais confiança — afirma Léo Gago.
Volante de origem, Léo Gago está se acostumando a desempenhar uma função mais ofensiva sob o comando de Vanderlei Luxemburgo. Em sua apresentação, ele já havia avisado que gostava de chutar de longe e que tinha bom apoio. Ele mesmo se chama de meia, definição que Luxemburgo colocou no jogador e também em Souza, dois apoiadores do meio de campo, arquitetado em forma de losango.
— Acho que foi a formação que deu mais liga. Desde o Gre-Nal estamos atuando assim e caminhando legal. O Luxemburgo não nos chama de volante, nos chama de meia, eu e o Souza. Se ele nos trata como meias, vamos deixar assim. Me sinto como um meia, ele diz e é assim — disse Léo Gago.
Nas palavras de Luxemburgo, o meio de campo tricolor tem um volante só, Fernando, mais dois meias, Souza e Léo Gago, e um meia-atacante, Marco Antônio. E que essa formatação é a sua ideal, dependendo do adversário.
— Para mim, tem sido melhor assim. Quanto mais vezes melhor. Cinco gols já é uma coisa que para mim é muito gratificante. Fico muito feliz. Como está dando certo, espero que continue assim durante o ano todo — completou.
Gago também não descarta ajudar Luxemburgo em outra função. Com a lesão de Julio Cesar, o técnico só conta com Pará na lateral-esquerda. O camisa 8 não se esquiva e afirma que atuaria na posição sem problemas.
— Não sou lateral de origem. Mas no Coritiba já atuei assim. Quando o Eltinho saia no meio do jogo, eu ia para a lateral com o Ney Franco. Com o Marcelo Oliveira também ia. Se for para ajudar o Grêmio, irei com o maior prazer do mundo — diz.
Após eliminar o Ipatinga, o Grêmio espera pelo vencedor do duelo Náutico x Fortaleza para conhecer seu adversário nas oitavas da Copa do Brasil. O time comandado por Vanderlei Luxemburgo volta a campo para enfrentar o Ypiranga neste domingo, a partir das 16h, no Olímpico, pelas quartas de final da Taça Farroupilha do Gauchão.
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