sábado, 7 de abril de 2012

Clubes da elite admitem queda por técnicos medalhões, mas negam rejeição a novatos


Alguns dirigentes dos principais clubes brasileiros admitiram, mesmo que de maneira sutil, terem mesmo preferência pela contratação de técnicos veteranos, mas negam ter rejeição treinadores da nova geração, a maioria deles hoje fora da Série A.
Mostrou que apenas seis dos 20 clubes da Série A apostam em técnicos que surgiram pelo menos na década passada, sendo que três deles (Gilson Kleina, da Ponte Preta, Jorginho, da Portuguesa, e Mazola Júnior, do Sport) estão hoje na elite porque subiram seus times na Série B do ano passado.
O Grêmio, que recentemente demitiu o novato Caio Júnior para a chegada do "medalhão" Vanderlei Luxemburgo, lembrou que já apostou em técnicos novos, mas que para seu projeto de voltar a ganhar um título importante é necessário um treinador mais gabaritado.
"O Grêmio sempre apostou [em novatos], apostou no Felipão, no Tite, no Mano Menezes. Apostamos no Caio, mas infelizmente, a equipe não andava e procuramos um treinador experiente, aí teve essa mudança. Queremos o Grêmio ano que vem na Libertadores e fomos procurar um técnico com experiência e bagagem. Exceção feita ao Atlético-MG [em 2010], o Vanderlei sempre colocou seus times na Libertadores", falou o vice de futebol, Paulo Pelaipe.

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